Os 45 minutos iniciais foram bem difíceis para Ibra. Diante de um adversário que o marcou quase sempre com dois, o craque sueco se desdobrou para pegar na bola. Mas, quando conseguiu, não a recebeu de volta na tabela ou viu a jogada terminar. Tentou buscar a bola no meio de campo e cumpriu bem a função de tirar as bolas nas cobranças de escanteio na própria área. Mas teve de assistir a quatro conclusões perigosas dos irlandeses, uma delas na trave, de Hendrick, aos 32.
Se estava difícil para Ibra, ficou pior logo no início do segundo tempo. Logo aos dois minutos, deve ter ficado com inveja de Hoolahan pelo chute acertado de primeira, no contrapé do goleiro Isaksson. Não desanimou e, logo depois, assistiu de perto e participou de lances seguidos de perigo na pressão sueca. Quase marcou aos 14, num chute quase acrobático. E, aos 26, iniciou e armou toda a jogada do empate, em gol contra de Clark numa cabeçada para cortar seu cruzamento. Até o fim, foi mais luta e mais nenhuma inspiração.
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