Havia uma desconfiança em torno da qualidade do gramado, totalmente trocado em maio e até então nunca testado. A bola rolou sem problemas, e proporcionou à Rússia tomar conta do jogo. Naturalmente mais técnica, a seleção da casa terminou a partida com 18 finalizações, seis defendidas pelo goleiro Marinovic. O melhor momento dos russos foi no primeiro tempo, com boas participações de Golovin, Poloz, Smolov e Glushakov, envolvido no primeiro gol do torneio, aos 31 minutos – a Fifa creditou a Boxall, contra, que tentou afastar de carrinho e colocou para dentro. Putin gostava do que via.
Os neozelandeses não conseguiram nem sonhar com um empate, pois suas melhores oportunidades vieram após o segundo gol da Rússia. Aos 24, Smolov fez toda a jogada, abriu para Samedov e apareceu na pequena área para completar. Akinfeev foi apenas notado na sequência, em finalização de Thomas, e Zhirkov tirou em cima da linha a cabeçada de Smith. Já era demais para os representantes da Oceania, que ainda escaparam de uma goleada com um par de gols perdidos dos russos no fim.
Thiago Dias
São Petersburgo, Rússia.
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