O Palmeiras não é mais só um time, é uma máquina bem azeitada, um exército de confiança. E quando se fala em jogar fora de casa, a história se torna ainda mais impressionante: 51 vitórias como visitante! Isso não é mais só estatística, é um símbolo de força e autoridade que o time de Abel Ferreira carrega por onde passa.
Na Libertadores, a fase de grupos chegou com a mesma intensidade. Três jogos, três vitórias. E a última, com direito a mais uma prova de que este Palmeiras tem um destino brilhante. Em plena altitude, o time enfrentou o Bolívar, com a coragem que só quem já está acostumado a superar desafios pode ter. A partida, como se esperava, foi um teste de resistência.
O time alviverde até sofreu um susto. A defesa, que até então vinha impecável, falhou duas vezes com cruzamentos que resultaram nos gols de cabeça de Fábio Gómez. Mas o Palmeiras não se abala. Em vez de se entregar, o time foi atrás do jogo, como se não tivesse mais nada a perder. O ímpeto de Flaco López foi essencial. Ele não só fez o gol da vitória, como foi o motor da equipe, criando chances, pressionando e não deixando o time respirar.
Em uma das jogadas mais bonitas do jogo, Flaco teve visão de jogo, chamou a responsabilidade e, com uma assistência milimétrica, viu Maurício marcar o gol decisivo. O gol da vitória. 3 a 2. Sétima vitória consecutiva. E mais uma vez, a liderança do grupo na Libertadores estava garantida.
Para o Palmeiras, o jogo na altitude foi apenas mais um capítulo de uma temporada que promete muito. Como visitante, o time mantém sua invencibilidade, e a confiança, como nunca, vai crescendo. Porque quando se trata do Verdão, a história não é escrita por acaso. Cada vitória é merecida, cada desafio é superado, e cada gol é uma marca de superação.
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