Foto: Megan Briggs/Getty Images |
Lucas Evangelista, por exemplo, foi uma contratação perdida. Não joga nada, não marca, não cria, não se dedica. Foi dele a falha no meio de campo que resultou no gol do adversário. Como confiar em um jogador assim como titular, tendo Emiliano Martínez no elenco? O Abel poderia muito bem ter colocado o uruguaio no lugar desse “pé de rato”.
Outro que não merecia estar em campo é o Veiga. Há tempos caiu de produção. Não arma uma jogada de efeito. Hoje, quem tem que ser titular é o Mauricio. Toda vez que entra, muda o jogo. Já Marcos Rocha não dá mais. Está sem ritmo, lento, e ontem o lado direito do Inter de Miami deitou e rolou por ali. Está na hora de buscar um novo lateral-direito no mercado.
Flaco López também não dá. Não joga nada, tem que ser banco. E o Estevão... desde que foi negociado com o Chelsea, parece que desaprendeu a jogar. Antes era destaque; agora, pensa que já está na Europa. Não rende mais nada.
Mesmo assim, o Inter de Miami é fraco. Poderia muito bem ter vencido o Palmeiras por uns 4 a 0, mas, felizmente, no fim do segundo tempo, Abel Ferreira acordou. As entradas de Paulinho, Mauricio, Vitor Roque e Allan arrumaram a bagunça. O Palmeiras melhorou e conseguiu buscar o empate com gols de Paulinho e Mauricio.
Abel precisa entender que o time ideal tem que ser, Giay no lugar de Marcos Rocha, Emiliano Martínez no lugar de Evangelista, Mauricio no lugar de Veiga, Vitor Roque no lugar de Flaco López e, se aguentar os 45 minutos, Paulinho no lugar de Facundo Torres.
A verdade é que, se o Palmeiras entrar com o mesmo time que começou contra o Miami nas oitavas de final diante do Botafogo-RJ, vai perder o rumo. O time precisa entrar ligado, parar de cometer erros grosseiros, acreditar mais, ter raça, e buscar o gol com intensidade.
Não gostei da atuação do Palmeiras. Faltou raça, entrega e organização. Era jogo para sair com a vitória e um desempenho muito melhor. O placar de 2 a 2 ficou barato.
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