Coluna do Robson Macedo , Crônica Esportiva.- O Rei da Supercopa

 A chuva caiu forte no Mangueirão, mas não foi o suficiente para apagar o brilho de Bruno Henrique e do Flamengo na conquista da Supercopa do Brasil Rei. No último domingo, o Rubro-Negro mostrou, mais uma vez, por que é um dos times mais temidos do país. Com uma atuação dominante, venceu o Botafogo por 3 a 1 e levantou o primeiro troféu da temporada.

Desde o apito inicial,
o Flamengo demonstrou sua superioridade. A bola rodava com velocidade, os passes eram precisos e, quando chegava nos pés de Bruno Henrique, o estádio sabia que algo grande poderia acontecer. E aconteceu. O camisa 27 foi o protagonista da noite: sofreu um pênalti, converteu com frieza e ainda marcou um golaço que ampliou a vantagem rubro-negra antes do intervalo.

O Botafogo, por sua vez, parecia um espectador dentro de campo. Tentava se defender, buscava espaços para atacar, mas via o Flamengo controlar as ações sem grandes dificuldades. Até a chuva, que interrompeu o jogo por 30 minutos, parecia ser mais um obstáculo para o Glorioso do que para os comandados de Tite.

Na segunda etapa, o Flamengo continuou criando chances. Luiz Araújo e Bruno Henrique infernizavam a defesa adversária, mas o Botafogo conseguiu se segurar um pouco mais. Ainda assim, Patrick de Paula conseguiu diminuir no fim, dando uma leve esperança ao torcedor alvinegro. Mas Luiz Araújo tratou de acabar com qualquer reação, selando a vitória com o terceiro gol rubro-negro.

O placar de 3 a 1 não deixou dúvidas: o Flamengo foi soberano. Enquanto os adversários ainda tentam se encontrar na temporada, o Rubro-Negro já mostra que está pronto para mais um ano de conquistas.

O Botafogo? Sai de cabeça baixa, ciente de que precisa evoluir muito para encarar de igual para igual um Flamengo que já começa 2025 com sede de títulos.